Por: Caio Murilo de Souza (caiomurilodesouza@hotmail.com)
Dentro da visão contemporânea, vemos se perdendo valores que deveriam ser mantidos, e como tais, são essenciais para o bem comum. Esses valores que se perdem com o passar dos anos geram, no que chamamos, uma sociedade pautada pela busca egoísta do bem individual.
O bem individual é sobreposto ao bem de outrem, perde-se o interesse pelas formas naturais de reunião grupos, como família. A família é descartada, considerada ultrapassada, é tratada com descaso. Tudo isso provoca uma usurpação, muitas vezes proposital.
Os vínculos humanos são substituídos por vínculos desumanos. O homem perde sua dignidade de ser, e com isso, passa a ser mercadoria, seja no meio onde vive ou mesmo no mercado social. A desvalorização do ser humano gera no que chamamos de corrosão da sociedade e sua desfiguração. “O homem se transforma em numero e o numero em poder”.
A aquisição de objetos é um fator intrínseco ao vazio humano. O homem acumula como forma de assegurar o seu sucesso, uma falsa ideia de progresso. Tal acumulo provoca a falta de alguns itens para outros. O alimento e a terra deixam de ser um bem coletivo, e inseparável do homem, para se transformar em propriedade privada de alguns poucos.
Deste modo, esses fatores que faltam ao homem: solidariedade, empatia etc., são projetados e esculpidos nas mazelas de muitos que vivem no mundo em situação sub-humana. A sociedade é substituída pelas redes de mercado, sendo o ser humano um item a mais a ser consumido, descartado, jogado no esquecimento por um projeto capitalista selvagem, desleal.
Dentro da visão contemporânea, vemos se perdendo valores que deveriam ser mantidos, e como tais, são essenciais para o bem comum. Esses valores que se perdem com o passar dos anos geram, no que chamamos, uma sociedade pautada pela busca egoísta do bem individual.
O bem individual é sobreposto ao bem de outrem, perde-se o interesse pelas formas naturais de reunião grupos, como família. A família é descartada, considerada ultrapassada, é tratada com descaso. Tudo isso provoca uma usurpação, muitas vezes proposital.
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fonte: facebook.com |
Os vínculos humanos são substituídos por vínculos desumanos. O homem perde sua dignidade de ser, e com isso, passa a ser mercadoria, seja no meio onde vive ou mesmo no mercado social. A desvalorização do ser humano gera no que chamamos de corrosão da sociedade e sua desfiguração. “O homem se transforma em numero e o numero em poder”.
A aquisição de objetos é um fator intrínseco ao vazio humano. O homem acumula como forma de assegurar o seu sucesso, uma falsa ideia de progresso. Tal acumulo provoca a falta de alguns itens para outros. O alimento e a terra deixam de ser um bem coletivo, e inseparável do homem, para se transformar em propriedade privada de alguns poucos.
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Créditos na imagem. |
Deste modo, esses fatores que faltam ao homem: solidariedade, empatia etc., são projetados e esculpidos nas mazelas de muitos que vivem no mundo em situação sub-humana. A sociedade é substituída pelas redes de mercado, sendo o ser humano um item a mais a ser consumido, descartado, jogado no esquecimento por um projeto capitalista selvagem, desleal.
Este texto exprime as ideias do autor, acima citado, sendo que a equipe da Rádio Candango Web não se responsabiliza por ela.
Tags: Especial, Opinião, OpiniãodoLeitor

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