Olá meu povo, essa semana não irei falar de futebol, é isso mesmo que você leu não irei falar de futebol, os mais céticos devem estar pensando nossa é o fim do mundo, o inferno congelou, cadê minha 12 porque haverá um apocalipse zumbi rs... Calma lá gente às vezes escrevo sobre outras coisas além do futebol.

O tema que pretendo falar essa semana é sobre a questão do “pobre soberbo”. A primeira vez que ouvi falar neste termo foi no seriado “Todo Mundo odeia o Chris”, todavia há muito tempo já presenciava tal atitude de determinadas pessoas.

O significado formal de soberba é “elevação, presunção, orgulho”, é considerado um dos 7 pecados capitais, e em si já é um defeito horrível para qualquer ser humano, mas, mas muito mas mesmo, se a pessoa tem posses e tal, até é entendível – mas não é tido como correto – o motivo da soberba, porém, quem realmente tem não demonstra.
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Em todo lugar existe, contudo fica mais evidente em localidades interioranas, a atitude de “pobre soberbo”, onde a pessoa mora em casa simples/humilde, ganha a média nacional, e se sente superior só porque comprou uma calça/camisa/tênis de marca, ou ainda porque comprou um automóvel ou motocicleta – tudo em parcelas a perder de vista, e tem casos que a pessoa deixa de pagar fatura de água, energia elétrica e até fazer compra para poder comprar uma roupa ou afim de marca.

Na TV esse tipo já foi retratado, conforme dito no inicio do post, o seriado “Todo Mundo odeia do Chris” onde Rochelle, a mãe do protagonista, não quer parecer pobre perante os vizinhos, e no programa “Sai de baixo” que o personagem Caco Antibes alega ser um príncipe dinamarquês, e que é superior aos demais. O exemplo do Caco remete a outro tipo de pobre soberbo é aquele que tem sobrenome, mas a família foi fica, foi porque agora é elite falida, mas devido à tradição do sobrenome faz com que a pessoa se sinta importante e superior.

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Infelizmente o ter supera o ser há tempos, e existem pessoas que para parecer que tem vendem até a mãe, julgam os outros, deixam de atender suas próprias necessidades básicas tudo para ser reconhecido pela sociedade, tudo para ter status, para chamar a atenção, mas se for assim é mais fácil andar com uma melancia na cabeça, ao menos é menos ridículo.