Sempre tive dois grandes problemas na vida: falar em público e a respeito de mim mesma.

Nunca sei o que dizer. Se falo bem e exalto minhas qualidades (?) parece que estou me gabando, se falo mal, estou me sacaneado, então, geralmente, fico confusa e quero morrer...

Mas, vamos ao parto das apresentações.

Essa “cara larga” aí em baixo, sou eu.
Foto: Sandra Maia - reprodução não autorizada (como se quisessem) - todos os direitos reservados 
Chamo-me Sandra Maia, meus irmãos e alguns amigos me chamam de San, meus clientes de Doutora e  há quem me chame, provavelmente, de palavras impublicáveis... Enfim, depois das minhas postagens, vocês podem me chamar como quiserem, só quero avisar que, “Neusoca”, minha mãe, é gente boa pra caramba, então, se puderem poupá-la, eu agradeço.

Nasci no outono de 1978, em 05 de maio às 12h 57m, o que faz de mim uma taurina, com lua em áries e ascendente em leão. Segundo o zodíaco,  eu sou o “dimonho ” e as más línguas concordam.

Sou advogada, trabalho em um escritório, em uma Construtora, faço assistência judiciaria e  sou integrante de duas Comissões da OAB  em minha cidade e, apesar de há muito tempo ter enterrado o sonho de ficar rica trabalhando,  amo o que faço! Decidi que ia ser advogada aos 08 anos de idade e desde lá, primeiro platônico e depois real, o Direito e eu, vivemos um caso de amor. Um amor bem pobre, diga-se de passagem, mas verdadeiro.  Meu trabalho me dá, mais que o pão, me dá satisfação pessoal e a oportunidade de defender o que eu , verdadeiramente, acredito, mesmo nesse mundo tão desacreditado.

Falo demais... Muitas e muitas palavras por minuto e, não raro, acabo divagando. Exagero nos palavrões, no sarcasmo, na ironia, na infâmia e, às vezes, na cerveja.

Gosto de ler, viajar, de ver filmes de suspense, ver o por do sol (?) mentira, hahaha... Sou viciada em séries, adoro jogar baralho, xadrez (mesmo sendo péssima enxadrista) e qualquer outro jogo de tabuleiro.  Sou meio antissocial e adoro gatos. To ensaiando pra minha velhice solitária...Vou ser a “véia dos gatos”, aquela  que não devolve as bolas da criançada quando elas caem no quintal.

Enfim, foi só nisso mesmo que pude pensar por agora, o resto, vocês acabam conhecendo aos poucos, pelas postagens, que eu espero, profundamente, que gostem  e comentem.

Então, é isso. Beijo e tchau!